domingo, 31 de maio de 2009

Fifa divulga as cidades-sedes da Copa de 2014

Fonte: Site Terra
O Brasil conheceu neste domingo as 12 cidades que serão sedes da Copa do Mundo de 2014. O anúncio foi feito pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, durante o 59º Congresso da entidade, que acontece na cidade de Nassau, em Bahamas. Além das favoritas, aparecem na lista como principais surpresas as cidades de Cuiabá e Manaus.

Os outros dez destinos escolhidos são: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Fortaleza, Salvador, Recife e Natal. As 12 cidades escolhidas concorriam com mais cinco pelo posto de sedes do Mundial. Os municípios que ficaram de fora da Copa 2014 foram: Florianópolis, Goiânia, Campo Grande, Rio Branco e Belém.
As cidades-sedes já estavam escolhidas pelo menos desde março. As 12 eleitas e as cinco eliminadas foram decididas após um estudo técnico de dois anos.
Foram duas visitas de delegados da Fifa ao Brasil, reuniões pelo mundo e inúmeras ligações telefônicas. Além do documento preparado pelo grupo de estudos da Fifa, Teixeira foi consultado antes dos cortes. O presidente do comitê da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, enviará a cada escolhida uma convocação. As reuniões, que terão os estádios como pauta exclusiva, serão realizadas na sede da entidade, no Rio de Janeiro, entre os dias 8, 9 e 10 de junho.

Confira a lista das 12 cidades escolhidas como sede e os projetos de estádios das sedes da Copa de 2014:

Belo Horizonte (Minas Gerais)
Estádio: Mineirão

Brasília (Distrito Federal)
Estádio: Estádio Nacional de Brasília

Cuiabá (Mato Grosso)
Estádio: Verdão

Curitiba (Paraná)
Estádio: Arena da Baixada

Fortaleza (Ceará)
Estádio: Castelão

Manaus (Amazonas)
Estádio: Vivaldão

Natal (Rio Grande do Norte)
Estádio: Cidade das Dunas

Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Estádio: Arena do Beira-Rio

Recife (Pernambuco)
Estádio: Cidade-Copa

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Estádio: Maracanã

Salvador (Bahia)
Estádio: Fonte Nova

São Paulo (São Paulo)
Estádio: Morumbi

Agora nos cabe acompanhar a palhaçada que vai ser essa copa em nosso muito querido país, desvio de verba, superfaturamento de obras e tudo com dinheiro publico claro, mais uma vez a velha história do pão e circo impera.

Brave New World

Terminei recentemente de ler pela segunda vez o livro Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley, bem na primeira leitura fiz uma análise política, critica da sociedade cientifica fazendo um paralelo com a sociedade globalizada do século XXI em que vivemos, nessa segunda leitura me concentrei em um outro ponto do livro, ponto este que se o leitor não estiver muito atento provavelmente nem vai perceber.
O ponto em questão é a própria condição humana, o que somos? Podemos realmente ser controlados? Se assim fosse o porque existiriam indivíduos dentro da sociedade condicionada biologicamente de Admirável Mundo Novo que simplesmente não são integramente “felizes”? Como exemplo temos a personagem do Psicólogo (especializado em hipnopedia) Bernard Marx, insatisfeito com o mundo onde vive, em parte porque é fisicamente diferente dos integrantes da sua casta, mas, seria somente por uma questão física? E o seu amigo Helmholtz Watson, Professor do Colégio de Engenharia Emocional (Seção de Redação), esta personagem já ao final do livro não se mostra tão feliz como é de se esperar, e ele não tem nenhum “defeito” físico.
Durante a segunda leitura com o olhar não no meio político, ou social mais com o olhar inteiramente no individuo, dentro de uma sociedade onde o individuo não tem por si não tem importância alguma não pude deixar de me recordar dos princípios do apolíneo e o dionisíaco, princípios estes que são abordados em O Nascimento da Tragédia de Friedrich Nietzsche. No decorrer do livro Nietzsche nos explica que todo homem é composto por dois princípios.
O primeiro é o apolíneo, metáfora do deus Apolo, apresentado por Nietzsche como o deus do sonho, das formas, das regras, das medidas, dos limites individuais. O apolíneo é a aparência, a individualidade, o jogo das figuras bem delineadas. Apolo representa domínio da imagem, da metáfora, isto é, da dissimulação. Esta categorização identifica a conceptualização com a aparência. Mas Apolo representa também o equilíbrio, a moderação dos sentidos e, num certo sentido, a própria civilidade, ou melhor, o modo como esta é ordinariamente compreendida.
O segundo principio colocado por Nietzsche é o dionisíaco, metáfora do deus Dioniso, apresentado como o gênio ou impulso do exagero, da fruição, da embriaguez extática, do sentido místico do Universo, da libertação dos instintos. É o deus do vinho, da dança, da música e ao qual as representações de tragédias eram dedicadas. Dionísio representa, portanto, o irracional, a quebra das barreiras impostas pela civilização, a dissolução dos limites do indivíduo e o eterno devir. Dioniso é o princípio metafísico do ser que é assim, paradoxalmente, compreendido como eterno fluir.

Concluindo, quem for atento vai notar estes dois princípios no livro de Huxley, não que Huxley tenha essa intenção, ou fez seu Admirável Mundo Novo com base no O Nascimento da Tragédia, não nada disso, o negócio é encontrar novas possibilidades em um livro tão complexo e tão rico como é Admirável Mundo Novo, e fica a grande pergunta, podemos realmente ser controlados inteiramente?

Curiosidades:
A banda Iron Maiden tem uma música e um álbum chamados "Brave New World" (Admirável Mundo Novo), a letra da musica foi inteiramente baseada na obra de Huxley, “Dying Swans twisted wings, Beauty not needed here, Lost my love, lost my life, In this garden of fear, I have seen many things, In a lifetime alone, Mother love is no more, Bring this savage back home”.


O nome da música e álbum Admirável Chip Novo da cantora brasileira Pitty foi inspirada no título deste livro, a letra traz paralelos incríveis com Admirável Mundo Novo, “Até achava que aqui batia um coração, Nada é orgânico, é tudo programado, E eu achando que tinha me libertado, Mas lá vem eles novamente, E eu sei o que vão fazer:Reinstalar o sistema”.


Admirável Mundo Novo ganhou um filme de 1998, com Leonard Nimoy (nosso querido Spock), não posso dar minha opinião sobre o filme porque não o vi.

sábado, 30 de maio de 2009

Dê-me vingança ou vá para o inferno!

"Saiba, ó Príncipe, que entre os anos quando os oceanos tragaram a Atlântida e as reluzentes cidades, e os anos quando se levantaram os Filhos de Aryas, houve uma era inimaginável, repleta de reinos esplendorosos que se espalharam pelo mundo como miríades de estrelas sob o firmamento. Nemédia; Ophir; Brithúnia; Hiperbórea; Zamora, com suas lindas mulheres de negras cabeleiras e torres de mistérios e aranhas; Zíngara, com sua cavalaria; Koth, que fazia fronteira com as terras pastoris de Shem; Stygia, com suas tumbas protegidas pelas sombras; Hirkânia, cujos cavaleiros ostentavam aço, seda e ouro. Não obstante, o mais orgulhoso de todos era Aquilônia, que dominava supremo no delirante oeste. Para lá se dirigiu Conan, o cimério, de cabelos negros, olhos ferozes, espada na mão, um ladrão, um saqueador, um matador, com gigantescas crises de melancolia e não menores fases de alegria, que humilhou sob seus pés os frágeis tronos da terra"

Conan sem duvida é um dos personagens mais fodas, coloco aqui a a trilha sonora do filme Conan o Bárbaro que da mesma forma é extremamente foda...indicada a jogadores de RPG e bárbaros em geral...rs



Senha: mh

A moral Kantiana e Jane Austen...

"A moral Kantiana analisada sob o prisma do filme Orgulho e Preconceito" Por Rafael Caminhas - disciplina de Antropologia Filosófica do curso de Filosofia do Centro Universitário Assunção.
O filme Orgulho e Preconceito baseado na obra literária homônima de Jane Austen nos mostra a sociedade do século XVIII, pautada por uma série de costumes e tradições baseadas em uma estrutura tipicamente burguesa, os principais personagens são Elizabeth Bennet, uma bela mulher de 20 anos, possuidora de uma mente ágil e ainda mais “ágil língua” e o senhor Darcy, um rico aristocrata e aparentemente arrogante. Contudo o que nos chama atenção enquanto estudantes de filosofia é exatamente a questão da moral kantiana perceptivelmente presente no personagem do senhor Darcy.


Orgulho e preconceito gira em torno do relacionamento entre Elizabeth e Darcy, ela uma das de cinco irmãs Bennet é inteligente e forte, no decorrer do filme Elizabeth está em uma festa onde sua mãe a senhora Bennet busca desesperadamente casamento para as filhas, fica evidente que sua mãe faz isso para reerguer a propriedade dos Bennet´s, e é nesta festa que Elizabeth encontra pela primeira vez o senhor Darcy, a idéia que ela faz de Darcy é de um homem frio, distante, arrogante. Um típico burguês que só se preocupa com as aparências da sociedade.
Esta opinião um tanto preconceituosa de Elizabeth no entanto não é capaz de impedir que ela se apaixone por Darcy mesmo que em um primeiro momento ela mesma não saiba disso, a esta altura nos perguntamos onde se encontra a moral kantiana em um filme romântico? Para responder tal pergunta é importante sabermos do que se trata a moral kantiana.


Immanuel Kant (1724 -1804) filósofo alemão tem dentre suas obras uma chamada critica da Razão Pratica onde dentre outros temas trata da moral. Esta moral, a moral kantiana baseia-se num princípio formalista de que o que interessa na moralidade de um acto é o respeito à própria lei moral, e não os interesses, fins ou consequências do próprio acto. Uma boa vontade, guiada pela razão age em função de um imperativo categórico que ele chama de dever.
Kant concebe a realidade numénica (realidade absoluta) como inteligível, a qual só pode ser atingida não por uma via teorética, mas por uma via prática, moral. Portanto, a moralidade que é a razão prática tem que ser pura, sem conteúdos sensíveis. Esta pureza inteligível dá-lhe a primazia sobre o conhecimento (razão teórica), no qual o elemento inteligível está necessariamente contaminado pelos dados sensíveis.


Sabendo agora do que trata a moral kantiana respondo a pergunta onde esta moral pode ser encontrada dentro de um filme romântico como Orgulho e Preconceito, o que ocorre é que dentro da narrativa do filme acontecem vários fatos onde evidenciamos a aplicação pratica da moral kantiana, em um deles a irmã mais jovem de Elizabeth, Lizzy Bennet se vê em vias de casar-se com um pretendente de caráter duvidoso o senhor Wickhan, Darcy conhece o rapaz e tem certeza de sua total falta de caráter. Wickhan acaba fugindo com Lizzy e isso pode contribuir para a difamação do nome dos Bennet´s, sendo assim Darcy age contribuindo para o casamento formal de Lizzy e seu pretendente escuso o senhor Wickhan. O interessante de notar aqui é que mesmo com o sentimento de amor que Darcy nutre pela irmã de Lizzy, Elizabeth, o mesmo não revela seu ato e nem mesmo faz questão que saibam de seu envolvimento no caso, o que acontece aqui é uma manifestação categórica do agir pelo dever de Kant, não são os objetivos pessoais que movem Darcy a tomar esta atitude, é a total aceitação do dever moral de não permitir que o nome dos Bennet´s seja desonrado por uma união não oficial.


Concluído minha explanação entre o filme Orgulho e Preconceito e a moral kantiana não posso deixar de citar uma dúvida que permeou todo processo de realização deste trabalho, esta dúvida coloca em cheque todo discurso envolvido dentro da concepção de relação entre a moral de Kant e a obra de Jane Austen (Orgulho e Preconceito), mas para explicita-la melhor terei de recorrer novamente a Kant, lembro-me de que o importante na moralidade de um acto é o respeito à própria lei moral, e não os interesses, fins ou consequências do próprio acto, sabemos que Darcy é apaixonado por Elizabeth teria ele agido neste caso (o envolvimento de Lizzy com Wickhan), por respeito ao dever ou sob o julgo do amor que sentia por Elizabeth? Pois no segundo caso ele Darcy estaria agindo conforme o dever e não pelo dever, e sendo assim Darcy não poderia ser considerado um sujeito verdadeiramente moral sob aspectos kantianos, pois ele age mesmo que levado pelo amor conforme o dever e não pelo dever.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Orgia de sabores na sua boca...

A Leffe é uma cerveja Belga de alta fermentação do tipo Abadia, seca, frutada e levemente condimentada. A Leffe Blonde é encorpada e muito cremosa, o que resulta em um perfeito balanço de força e finesse em outras palavras uma ORGIA DE SABORES NA SUA BOCA a cerveja possui um delicado aroma de malte, uma sutil doçura ao final e tem teor alcoólico de 6,6%. É uma perfeita companhia para as refeições leves, como peixes e saladas, ou simplesmente para encher a cara. Produzida desde o século 13 pelos monges da Abadia Belga de Leffe, é uma das marcas de cerveja tipo Abadia mais consumida no mundo e a tradicional receita é a mesma desde 1240. O melhor é o excelente custo beneficio, a Leffe possui três tipos de opção: Blonde (com um final levemente doce; R$ 4,50); Brown (mais complexa e encorpada; R$ 4,50) e Radiese (avermelhada e a mais alcoólica das três, com 8,2%; R$ 5,50)

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Filosofia No Ensino Médio

Filosofia No Ensino Médio - Temas Problemas E Propostas

Relatorio de leitura acerca do livro Filosofia no Ensino Médio: temas, problemas e propostas, de GALLO, Sílvio Donizetti de Oliveira, GOTO, Roberto Akira, RODRIGO, Lídia Maria, SILVEIRA, Renê José Trentin, capitulo 2 uma alternativa para o ensino de filosofia no nível médio.

Por Rafael Caminhas - Estudante do 5º Semestre do curso de Filosofia do Centro Universitário Assunção.

O capitulo segundo inicia-se com uma abordagem do ensino de filosofia na escola de massa, ou seja, na escola publica especificamente no ensino médio, a autora Lídia Maria Rodrigo nos coloca apresentações históricas, estruturando o que ela chama de ensino de massa voltado a uma educação profissionalizante e qual o papel da filosofia neste período histórico, sua inserções como disciplina optativa, seu desaparecimento dos currículos escolares, e sua volta ainda como disciplina optativa na década de 80 enfrentendo problemas sobretudo pelo novo perfil dos alunos das escolas de nível publico que era totalmente diferente.
Em um segundo momento dentro do mesmo capitulo a autora aborda a mediação pedagógica afim de promover no aluno uma autonomia intelectual através da filosofia, vale destacar neste ponto as dicas que a autora nos dá de como diminuir as distancias entre aluno e reflexão filosófica.
Outro ponto importante destacar é de como as dificuldades presentes no ensino de filosofia são apresentadas, principalmente a de como criar um “apetite filosófico” nos alunos frente a uma realidade anti-filosofica como citado por Rui Garcia de Souza Dias:

“Não tenhamos ilusões: a nossa tarefa navega a contra-corrente das necessidades culturais dos nossos alunos. Nada neles ou, pelo menos, no comum deles pede filosofia. Damos-lhes o que não querem, o que não podem querer já (é cedo de mais), e ensinar filosofia, seja qual for a concepção que desse ensino se tenha, é tentar criar um apetite que não existe.”

Por fim a autora não dá uma receita pronta mas aponta caminhos de como instituir um apetite filosófico nos alunos partindo da própria realidade do educando, escolhendo temas que lhes sejam familiares. Concluindo Lídia Maria nos alerta de que apesar de métodos sejam importantes nenhum deles substitui a leitura do texto filosófico em si, por mais que estes se mostrem difíceis a compreensão do aluno é função do professor superar estas dificuldades estruturando os textos dos filósofos através das seguintes etapas: Esclarecimento semântico, estruturação lógica e análise interpretativa.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Botequim Dona Villa´s

Caminhando, bebendo e cantando a canção...
Aniversário do Temporim - 2009

Portões de Fogo

A Batalha de Termópilas, em 480 a.C, é um dos momentos mais significativos da era helênica. De um lado, um contigente de 200 mil soldados persas. Do outro, encurralados, 300 heróicos espartanos resistindo, bravamente. Entre recuos e avanços de tropas, Steven Pressfield pinçou um personagem singular: o soldado grego Polemides, que sai ileso do confronto mas, uma vez capturado, encontra dificuldades para driblar o fascínio do poder político que o inimigo lhe confere. É através do olhar desse soldado que conhecemos um mundo de escravos e reis, heróis e covardes, homens e mulheres que escreveram a História na luta anônima de cada dia.
Em PORTÕES DE FOGO a Batalha das Termópilas é recontada de forma viva e empolgante. O confronto começa quando o rei persa invade a Grécia com um batalhão de soldados jamais visto na era clássica. O país é dividido em cidades-estados rivais entre si e praticamente não há tempo para se formar uma linha de defesa. Atenas, Egina e Esparta formam às pressas um exército de dez mil homens. Só que a maior parte é obrigada a recuar e o rei espartano, Leônidas, se vê encurralado no desfiladeiro de Termópilas, tendo sob o seu comando apenas 300 soldados. O pequeno exército resiste por três dias. Raros sobreviveram. Leônidas não teve a mesma sorte, mas a sua bravura possibilitou que os gregos se reagrupassem. O episódio, também conhecido como Portões de Fogo, entrou para a história como o mais heróico dos confrontos da era helênica.
Rico em detalhes históricos, Portões de Fogo revela a estrutura social e política da vida espartana. Um livro para aqueles que gostam de bons romances e não apenas para os que gostam de bons romances históricos.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Feliz Dia do Orgulho Nerd

O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek é uma iniciativa que advoga o direito de toda pessoa ser um nerd ou um geek. Teve origem na Espanha ("dia del orgullo friki", em espanhol).
O dia do orgulho nerd é celebrado em 25 de maio desde 2006, comemorando a première do primeiro filme da série Star Wars, em 1977. O dia 25 de maio também é o Dia da Toalha, em homenagem ao escritor Douglas Adams.



Video mostra dia do orgulho Nerd no Fantastico ontem dia 24/05
Ps. Essa “ajuda” do NxZero realmente é dispensável…lixo, lixo, lixo.