Filosofia No Ensino Médio - Temas Problemas E Propostas
Relatorio de leitura acerca do livro Filosofia no Ensino Médio: temas, problemas e propostas, de GALLO, Sílvio Donizetti de Oliveira, GOTO, Roberto Akira, RODRIGO, Lídia Maria, SILVEIRA, Renê José Trentin, capitulo 2 uma alternativa para o ensino de filosofia no nível médio.
Relatorio de leitura acerca do livro Filosofia no Ensino Médio: temas, problemas e propostas, de GALLO, Sílvio Donizetti de Oliveira, GOTO, Roberto Akira, RODRIGO, Lídia Maria, SILVEIRA, Renê José Trentin, capitulo 2 uma alternativa para o ensino de filosofia no nível médio.
Por Rafael Caminhas - Estudante do 5º Semestre do curso de Filosofia do Centro Universitário Assunção.
O capitulo segundo inicia-se com uma abordagem do ensino de filosofia na escola de massa, ou seja, na escola publica especificamente no ensino médio, a autora Lídia Maria Rodrigo nos coloca apresentações históricas, estruturando o que ela chama de ensino de massa voltado a uma educação profissionalizante e qual o papel da filosofia neste período histórico, sua inserções como disciplina optativa, seu desaparecimento dos currículos escolares, e sua volta ainda como disciplina optativa na década de 80 enfrentendo problemas sobretudo pelo novo perfil dos alunos das escolas de nível publico que era totalmente diferente.
Em um segundo momento dentro do mesmo capitulo a autora aborda a mediação pedagógica afim de promover no aluno uma autonomia intelectual através da filosofia, vale destacar neste ponto as dicas que a autora nos dá de como diminuir as distancias entre aluno e reflexão filosófica.
Outro ponto importante destacar é de como as dificuldades presentes no ensino de filosofia são apresentadas, principalmente a de como criar um “apetite filosófico” nos alunos frente a uma realidade anti-filosofica como citado por Rui Garcia de Souza Dias:
“Não tenhamos ilusões: a nossa tarefa navega a contra-corrente das necessidades culturais dos nossos alunos. Nada neles ou, pelo menos, no comum deles pede filosofia. Damos-lhes o que não querem, o que não podem querer já (é cedo de mais), e ensinar filosofia, seja qual for a concepção que desse ensino se tenha, é tentar criar um apetite que não existe.”
Por fim a autora não dá uma receita pronta mas aponta caminhos de como instituir um apetite filosófico nos alunos partindo da própria realidade do educando, escolhendo temas que lhes sejam familiares. Concluindo Lídia Maria nos alerta de que apesar de métodos sejam importantes nenhum deles substitui a leitura do texto filosófico em si, por mais que estes se mostrem difíceis a compreensão do aluno é função do professor superar estas dificuldades estruturando os textos dos filósofos através das seguintes etapas: Esclarecimento semântico, estruturação lógica e análise interpretativa.
O capitulo segundo inicia-se com uma abordagem do ensino de filosofia na escola de massa, ou seja, na escola publica especificamente no ensino médio, a autora Lídia Maria Rodrigo nos coloca apresentações históricas, estruturando o que ela chama de ensino de massa voltado a uma educação profissionalizante e qual o papel da filosofia neste período histórico, sua inserções como disciplina optativa, seu desaparecimento dos currículos escolares, e sua volta ainda como disciplina optativa na década de 80 enfrentendo problemas sobretudo pelo novo perfil dos alunos das escolas de nível publico que era totalmente diferente.
Em um segundo momento dentro do mesmo capitulo a autora aborda a mediação pedagógica afim de promover no aluno uma autonomia intelectual através da filosofia, vale destacar neste ponto as dicas que a autora nos dá de como diminuir as distancias entre aluno e reflexão filosófica.
Outro ponto importante destacar é de como as dificuldades presentes no ensino de filosofia são apresentadas, principalmente a de como criar um “apetite filosófico” nos alunos frente a uma realidade anti-filosofica como citado por Rui Garcia de Souza Dias:
“Não tenhamos ilusões: a nossa tarefa navega a contra-corrente das necessidades culturais dos nossos alunos. Nada neles ou, pelo menos, no comum deles pede filosofia. Damos-lhes o que não querem, o que não podem querer já (é cedo de mais), e ensinar filosofia, seja qual for a concepção que desse ensino se tenha, é tentar criar um apetite que não existe.”
Por fim a autora não dá uma receita pronta mas aponta caminhos de como instituir um apetite filosófico nos alunos partindo da própria realidade do educando, escolhendo temas que lhes sejam familiares. Concluindo Lídia Maria nos alerta de que apesar de métodos sejam importantes nenhum deles substitui a leitura do texto filosófico em si, por mais que estes se mostrem difíceis a compreensão do aluno é função do professor superar estas dificuldades estruturando os textos dos filósofos através das seguintes etapas: Esclarecimento semântico, estruturação lógica e análise interpretativa.
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