terça-feira, 30 de junho de 2009

Satã observando o amor de Adão e Eva

"O amor não busca agradar a si mesmo, nem destina qualquer cuidado a si próprio, mas se dá facilmente ao outro, e constrói um Paraíso no desespero do Inferno"
William Blake

sábado, 27 de junho de 2009

Videos de Neil Gaiman na FLIP de 2008

Já que eu não pude ir até lah deixo alguns videos de Neil na FLIP do ano passado que rolou na cidade de Paraty - RJ.


sexta-feira, 26 de junho de 2009

Com a chegada do fim do semestre nada melhor que comemorar com os amigos tomando umas cervejas, amanhã sábado é dia de Guinness no O'malleys.

O O'malleys é um tradicional pub irlandês dos Jardins, cujo slogan é “Sua casa, longe de casa”, é um bom local para reunir amigos, o atendimento da casa é bilíngue e suas televisões exibem jogos internacionais. A casa traz pratos típicos da Irlanda, como o Irish Stew (tradicional cozido de filé mignon com batatas, cenoura, cebola e molho), além de hambúrgueres e wraps. Suas paredes de madeira escura contrastam com detalhes engraçadinhos como um varal de calcinhas e gravatas de antigos. No segundo piso, há uma pista com sucessos dos anos 70 e 80 e, dependendo do dia, pode rolar uma música ao vivo também. Caso prefira mais tranquilidade, o O Malley´s tem mesas de bilhar.

O O'malleys está esse mês com uma promoção você pede dois baldes de Heineken com seis long necks e, olha só que foda, ganha o Barril de Heineken de 5 litros. Então para comemorar a formatura de alguns e a DP de outros vamos Ficar na Mão do Palhaço!

terça-feira, 16 de junho de 2009

Calvin and Hobbes

Calvin and Hobbes é uma série de Histórias em Quadrinhos criada, escrita e ilustrada pelo autor norte-americano Bill Watterson e publicada em mais de 2000 jornais do mundo inteiro entre 1985 e 31 de dezembro de 1995, tendo ganho em 1986 e 1988 o Reuben Award, da Associação Nacional de Cartunistas dos EUA.

Calvin é um garoto de seis anos de idade cheio de personalidade, que tem como companheiro Hobbes, um tigre sábio e sardónico, que para ele está tão vivo como um amigo verdadeiro, mas para os outros não é mais que um tigre de pelúcia. De acordo com algumas visões, as fantasias mirabolantes de Calvin constituem frequentemente uma fuga à cruel realidade do mundo moderno para a personagem e uma oportunidade de explorar a natureza humana para Bill Watterson.

Ao fim de dez anos de publicação, os fãs consideram Calvin & Hobbes uma obra prima pela sua visão única do mundo, pela imaginação do protagonista e pelas situações insólitas que se estabelecem.
O nome de Calvin foi inspirado no reformador religioso do século XVI, João Calvino, que discorreu, entre outros, acerca da depravação total do homem, ou seja, que o homem está naturalmente inclinado para promover o mal a seu próximo.
Hobbes recebeu o nome de Thomas Hobbes, o filósofo inglês do século XVII que tinha aquilo que Watterson chamou de "uma visão obscura da natureza humana", sendo o autor da famosa máxima "O homem é o lobo do homem" — ou seja, cada homem é o predador de seu próximo. De acordo com Watterson, a fonte dos dois nomes é entendida como uma piada para as pessoas que estudam ciência política e filosofia, e que poucas outras pessoas a iriam perceber.

Watterson abandonou a criação que o tornou famoso em 1995, embora as tiras continuem em publicação em vários jornais, incluindo o português O Público e o brasileiro O Estado de S. Paulo, primeiros jornais em seus respectivos países a publicar a tira.

domingo, 14 de junho de 2009

Proteja-se dos Klingons

Para promover os seus novos copos do Star Trek a gigante Burger King lança uma campanha publicitária ensinando a proteger-se de ataques de Klingons...
Confira o vídeo abaixo


veja mais vídeos no site http://www.whenkingonsattack.com/ sem duvida hilário !

O Juízo

Ah como eu detestava minhas aulas de lógica formal na faculdade, mas hoje sinto falta, o ser humano é ou não é estranho?!
O juízo é o ato pelo qual o espírito compõe ao afirmar ou divide ao negar, é a segunda operação do espírito.

A segunda operação do espírito forma a proposta categórica. Nem toda união nem toda separação constitui um juízo, podemos por exemplo unir ou “compor” entre si, fazemos com isto um ato de simples apreensão e não um juízo, nós só julgamos quando, compondo ou dividindo dois conceitos por meio do verbo, quando compomos ou dividimos dois conceitos por meio do verbo o que importa sobretudo é o que constitui propriamente o juízo e o ato de afirmar ou negar que esta ligado ao nosso ato de compor e dividir.

Só há juízo quando o espírito afirma ou nega, quando ele determina ou decide sobre aquilo que é. Dá-se o nome de assentimento (afirmação ou negação interior) que constitui formalmente o juízo. Assentir ato puramente imanente e que considerado em si não consiste em produzir um termo, só se realiza com a condição de unir ou de separar, de compor ou de dividir.

Não pode mos realizar o ato de julgar ou de assentir sem formarmos uma enunciação ou proposição mental. Esta enunciação ou proposição tem por matéria as coisas (objetos de conceito ou conceito objetivo) que são unidas ou separadas, compostas ou divididas: Sujeito (S) e Predicado (Pr). A união ou separação forma significada pelo verbo afirmativo ou negativo, isto é, pela copula “é” ou “não é”, que têm dupla função. Na medida em que exprime o ato vital de assentimento (afirmação ou negação) tem uma função propriamente justificativa.

Na proposição acima dizemos que é um discurso completo pois existe o sujeito o verbo e o predicado no caso afirmamos que se trata de um juízo de assentimento de conotação divisivo pois há concordância entre a proposição enunciada e o receptor da proposição.

Isso é que é professor

Olha quem passa as vezes o dia todo dando aula para um monte de aluninho vagabundo que não quer nada com porra nenhuma vai entender esses companheiros de profissão...




Bando de Badernista...

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dia dos Namorados

“Miserável (miser) eu era, e miserável é todo o espírito acorrentado pela amizade das coisas mortais, e é dilacerado quando as perde (amittit), e então sente a miséria que o torna miserável (miserian quo miser est), mesmo antes de perde-las” ( Agostinho, Confissões, IV 6)

O Dia dos Namorados, ou em outras localidades estrangeiras Dia de São Valentim, é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo é comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons o. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho, já em Portugal, a data é celebrada em seu dia mais tradicional: 14 de Fevereiro.

A História do Dia dos Namorados

As comemorações dos Dias dos Namorados possuem várias explicações possíveis, baseada na tradição cristã, romana e pagã. A Igreja Católica reconhece três santos com o nome de Valentim, mas o santo dos namorados parece ter vivido no Século III, em Roma, onde os casais celebram seu dia, em 14 de fevereiro.
Valentim era um sacerdote cristão contemporâneo do imperador Cláudio II, que queria constituir um exército romano grande e forte, mas não conseguiu atrair muitos soldados, porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias e partirem para a guerra. Assim, o imperador proibiu os casamentos entre jovens e Valentim, revoltado, resolve realizar casamentos secretos. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.
Já na Roma Antiga, a data era celebrada em 15 de Fevereiro (que, no calendário romano, coincidia aproximadamente com o início da Primavera) no festival Os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome, e essa rapariga seria a sua namorada durante o festival (ou, eventualmente, durante o ano que se seguia).
Com o tempo, o dia 14 de Fevereiro ficou marcado como a data de troca de mensagens amorosas entre namorados, sobretudo em Inglaterra e na França - e, mais tarde, nos Estados Unidos. Neste último país, onde a tradição está mais institucionalizada, os cartões de S. Valentim já eram comercializadas no início do século XIX.

Há também quem defenda que o costume de enviar mensagens amorosas neste dia não tem qualquer ligação com o santo, datando da Idade Média, quando se cria que o dia 14 de Fevereiro assinalava o princípio da época de acasalamento das aves.

Data no Brasil

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo António, santo português com tradição de casamenteiro, provavelmente devido suas pregações a respeito da importância da união familiar que era combatida pela heresia da época chamada Catarismo. O casamento - em queda na Idade Média - gerava filhos que a seita cátara condenava pois para esta o mundo era intrinsicamente mau pois, ao invés de ter sido criado por um Deus bom, teria sido criado por um Deus mau.No Brasil, o dia dos Namorados é comemorado no dia 12 de junho. Por quê? O motivo é simples: Se comemorado em fevereiro ficaria junto com o Carnaval. Assim, decidiram colocar a data junto do dia 13 de junho, que é dia de Santo Antônio, o 'Santo Casamenteiro'. Dia 12, Dia dos Namorados e dia 13 Dia do Casamenteiro. Motivo puramente comercial!

Agora o que os pensadores tem a falar a respeito não do dia dos namorados, mas do amor em si, a revista Ciência & Vida – Filosofia traz este mês o tema abordado sob a perspectiva do pensamento de Santo Agostinho, numa releitura de Martin Heidegger e Hannah Arendt. O casal de filósofos explica, o que é o amor e a possibilidade da eternidade dessa paixão.
Outra boa pedida para quem quer se aprofundar no verdadeiro sentido do amor, indico o livro do filosofo norte americano Rollo May, Eros e Repressão.
Em Eros e Repressão o autor retoma o verdadeiro sentido do Eros unificador, ao longo dos parágrafos May vai discursando em como o Eros foi sendo deturpado ao longo da história, de “ato” e desejo unificador para ato sexual biológico e na maioria das vezes como simples sinônimo de pornografia.Um outro artigo meu escrito sobre este tema pode ser encontrado aqui - http://regioesabstratas.blogspot.com/2008/06/dia-dos-namorados.html

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mito da caverna em quadrinhos

E dá-lhe metafísica neoplatonica...

Escrito por Rafael Caminhas, estudante do 5º Semestre do curso de Filosofia do Centro Universitário Assunção.
APRESENTAÇÃO

O presente instrumento tem por objetivo buscar condições por meio da “história da filosofia antiga” compreender o “problema da humanidade”.


INTRODUÇÃO

Este trabalho de pesquisa tem como tema: “Plotino e o Problema da Humanidade”.
O presente trabalho, busca a compreensão do “problema da humanidade” descrito em Plotino, para tanto buscarmos examinar algumas obras que tem por objetivo explicar o problema em questão.
Embora não exista nenhuma obra bibliográfica do próprio Plotino, tentamos interpretar de maneira racional as que tivemos contato, mesmo que sendo escritas por outros autores.
Espera-se que o presente instrumento tenha todos os subsídios necessários para o esclarecimento de tal problema.

DOCUMENTAÇÃO BIOGRAFICA

PLOTINO
Plotino nasceu provavelmente em 205 da era cristã, em Licópolis, permanecendo quase toda a juventude em Alexandria até 243 d.C., quando deixou a cidade para seguir o imperador Jordano em sua expedição oriental. Morto Jordano no meio de sua expedição, Plotino decide ir à Roma, onde chegou em 244 d.C., fundando uma escola, espelhando-se no exemplo de seu mestre e real modelador do movimento neoplatônico: Amônio Sacas.
Após fundar sua escola, em Roma, Plotino passou de 244 d. C. a 253 d. C. apenas ministrando lições, sem nada escrever, por respeito a um pacto que fizera com Erênio e Orígines, o Pagão, no sentido de não divulgar a doutrina de Amônio. Mas logo seus colegas romperam o trato, permitindo a Plotino escrever tratados, nos quais fixava suas lições. Todos os seus escritos foram ordenados mais tarde por seu discípulo Porfírio, que os dividiu em seis grupos de nove tratados, de onde veio o título Enéadas. Estes escritos chegaram integralmente até nós, por sorte, e eles são, juntamente com os diálogos platônicos e os escritos esotéricos de Aristóteles, uma das mais elevadas e sublimes mensagens filosóficas da Antiguidade. Através deles, podemos perceber o grau de profundidade espiritual do pensamento de Plotino, intensamente carregado de imagens poéticas, onde vemos lindamente explicadas fenômenos tais como a saída da alma do corpo (projeção), a análise do Uno (holos), como e porque existem um mundo físico e um outro espiritual, etc.

Plotino possuia um carisma especial, e gozou de enorme prestígio em sua época. E seu fascínio era tal que chegou a exercer uma profunda influência sobre a própria teologia cristã, como sabemos pelos testemunhos de Eusébio, do bispo Teodoreto, etc. Suas lições eram assistidas até mesmo pelo imperador Galiano e sua esposa Solonina, e foi tal o impacto que Plotino exerceu sobre eles que o imperador chegou a examinar um projeto de fundar uma cidade de filósofos que deveria se chamar Platonópolis. O projeto não foi adiante devido às tramas dos cortesãos.
Plotino morreu aos sessenta e cinco anos, em 270 d. C. Suas últimas palavras ao médico Eustóquio foram: "Procurai sempre conjugar o divino que há em vós com o divino que há no universo".

DOCUMENTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Plotino
Tratado das Enéadas
Polar, 187 p.

As Enéadas apresentam uma metafísica do Uno em que a alma está situada em uma hierarquia de realidades. Esta vai do nível supremo (Deus) até o nível extremo inferior (a matéria). Plotino transportou a célebre hierarquia platônica das realidades para o eu, transformando-a em ''níveis da vida interior''. A perfeição que a alma procura não está fora, em um outro mundo, mas dentro, em um eu mais profundo. Em alguns momentos privilegiados nós alcançamos este nível mais profundo. A alma humana possui uma dimensão cósmica e divina; nós é que na maior parte do tempo nos esquecemos dela, diz Plotino.
A recente tradução brasileira de partes das Enéadas contém 12 dos 54 tratados, e tem o mérito indiscutível de colocar em circulação em nosso idioma as idéias do último grande filósofo antigo. Assim podemos ler, à guisa de introdução, aquilo que Pierre Hadot denomina ''o mínimo indispensável'' para uma leitura parcial de Plotino: as Enéadas I 6 (Sobre o Belo) e VI 9 (Sobre o Bem ou o Uno), além de outros trechos plotinianos. Estão ausentes da edição brasileira os textos da polêmica antignóstica, assim como os que aprofundam a mística e a teologia plotinianas. No entanto, dada a inexistência quase absoluta da obra de Plotino em nosso idioma, esta seleção das Enéadas preenche realmente uma lacuna essencial.

ANÁLISE TEMÁTICA


TEMA
O tema principal é propor uma explicação sobre a problemática humana.


RESUMO

A henologia plotiniana.
A base para a formulação do pensamento plotiniano não tem uma só frente. Para compreender o desenvolvimento o desenvolvimento do pensamento de Plotino e, conseqüentemente a inovação estabelecida com relação à ontologia grega, segundo “Cicero Cunha Bezerra” em seu “ Compreender Plotino e Proclos”, teríamos que regressar não não somente a Parmênides, mas ao Timeu, Fedro, Fedon, Filebo e, principalmente, ao livro VI da Republica de Platão.
Os textos plotinianos tem uma completa dependência para com Parmênides. Dependência esta que pode ser constatada no fragmento a seguir:


“O Parmênides platônico, falado com maior precisão, distingue o primeiro uno, que é Uno propriamente dito, do segundo definido como ‘Unimúltiplo’, e do terceiro, que chama ‘ Uno e Múltiplo’” ( Compreender Plotino e Proclo p. 64)

De acordo com Cícero Cunha Bezerra, podemos exemplificar a leitura Plotiniana do Parmênides a partir do seguinte esquema:
(Compreender Plotino e Proclo pp. 64, 65)


Cícero Cunha Bezerra, diz que é importante ressaltar à parte desta inter relação entre a Republica e o Parmênides, outros dois diálogos são fundamentais, o Timeu e o Filebo. O Timeo pela cosmologia e o Filebo pela relação entre os dois princípios básicos do platonismo: O limite (péras) e o ilimitado (ápeiron) que serão chaves para a compreensão do primeiro momento da processão plotiniana. Cícero também diz que J. M. Zamora em seu livro La gênesis de lo multiple. Matéria y mundo sensible em Plotino, Ressalta .

domingo, 7 de junho de 2009

Mundo Nerd

Em uma galáxia muito, muito distante...


Muito foda esse video...cara perfeito...Mulheres gostosas, luta com sabres de luz num PUB e Cerveja...quer mais o que?

sábado, 6 de junho de 2009

Um achado...

Um grande achado em uma máquina de livros na estação da Luz do metrô de São Paulo, a módicos R$ 5,00 encontrei livros da coleção Mitologia Grega da Editora Odysseus, numa série de 8 livros o autor Menelaos Stephanides reconta a Mitologia clássica a de forma agradável e sempre fiel aos textos da Antigüidade, não preciso nem relatar a importância e da profundidade que os antigos mitos helênicos trazem, revelando a própria psique humana, a coleção permite ao público juvenil e adulto uma primeira incursão na literatura clássica. Fonte de referência esclarecedora e de fácil consulta, é uma porta aberta para o pensamento e o espírito da Antiguidade, tão presentes em nossa cultura.Uma ótima pedida para as férias de julho.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

terça-feira, 2 de junho de 2009

A primeira regra do clube da luta é...

I am Jack's overwhelmed senses...
I am Jack's wasted mind...
I am Jack's imagination...
I am Jack's repeated thoughts...
I am Jack's idealogy...
I am Jack's black heart...
I am Jack's fear...
I am Jack's pain...
I am Jack's happiness...
I am Jack's will of fuck...
I am Jack's wasted life...
I am Jack's cold sweat...
I am Jack's thirst of blood...
I am Jack's worst nightmare...
I am Jack's deepest darkest desire...
I am Jack's one last shot at redemption...
I am Jack's lost feelings...
I am Jack's broken heart...
I am Jack's last breath...
I am Jack's confused brain...
I am Jack's insanity.